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Resultados da pesquisa

sábado, 30 de abril de 2016

ACADEMIA FAZ MAL À SAÚDE




Se você odeia malhar, chegou a desculpa perfeita: equipamentos comunitários de academia são verdadeiros criadouros de bactérias, e podem chegar a ser 360 vezes mais sujos que um banheiro público


Você estava certo de ficar em casa: ir à academia realmente pode fazer mal para você. Mas não é a malhação que prejudica a saúde, e sim o enorme número de bactérias e germes que se escondem nos equipamentos comunitários. Um estudo realizado em estabelecimentos dos Estados Unidos encontrou agentes causadores de pneumonia, infeções de pele e septicemia em alguns dos equipamentos comunitários mais usados.

A pesquisa foi realizada pelo blog fitness FitRated, um portal que avalia equipamentos fitness e academias nos EUA. Com o apoio do laboratório EmLab P&K, foram analisados três estabelecimentos famosos, que têm franquias em todo o país. No total, foram colhidas amostras de 27 objetos diferentes - esteiras, bicicletas ergométricas e pesos livres -, e os resultados são de dar nojo: em cada um desses equipamentos foi encontrada uma média de 1 milhão de germes por cm².

Analisando os materiais separadamente, a coisa fica ainda mais nojenta: só nos pesos livres, os cientistas do laboratório encontraram 362 vezes mais bactérias do que em uma privada de banheiro público - nos painéis das esteiras, são 74 vezes mais. Já nas bicicletas foram descobertos 39 vezes mais agentes causadores de doenças do que uma bandeja de bandejão, dessas de praças de alimentação de shoppings. 

Você deve estar pensando "e daí? O mundo inteiro tem germes". Isso é verdade, mas o problema é que, pelo menos nas academias testadas, 70% das bactérias encontradas eram prejudiciais à nossa saúde. E as doenças potenciais são preocupantes: havia agentes causadores de pneumonia, septicemia (infecção da corrente sanguínea), infecções dermatológicas, oculares e auriculares. Não se convenceu que a coisa é perigosa? Então, lá vai a cartada final: grande parte dessas bactérias eram resistentes a antibióticos. 

Essa nojeira acontece porque limpar os equipamentos entre um usuário e o outro não é uma preocupação nem das academias, nem dos próprios clientes - e a ideia do FitRated ao publicar os dados é justamente conscientizar as pessoas desse problema. Por isso, o blog deixou uma série de dicas para você não se contaminar: lembre de lavar as mãos antes e depois de se exercitar, tente higienizar os equipamentos usando álcool em gel, não ande descalço pela academia, evite tocar o rosto durante os exercícios e tome banho o mais rápido possível depois da malhação (mas isso se você realmente curte fazer academia, né?).

sexta-feira, 29 de abril de 2016

EMPRESA PRIVADA ANUNCIA VIAGEM A MARTE EM 2018









Empresa do bilionário Elon Musk vai receber apoio da Nasa, mas tem muitos desafios pela frente

A SpaceX, primeira empresa privada a colocar foguetes de fabricação própria em órbita, anunciou um novo e ambicioso objetivo: fazer seu primeiro lançamento para Marte daqui a apenas dois anos.

O anúncio foi feito no Twitter e comentado no miniblog pelo fundador da empresa, o bilionário Elon Musk, conhecido como o Tony Stark da vida real. A empresa de Musk transporta cargas da NASA para a Estação Espacial Internacional desde 2012 e, no ano passado, foi a primeira companhia a levar uma nave tripulada até o local.

Agora, eles querem expandir a atuação até o Planeta Vermelho. A ideia é conhecer mais sobre a arquitetura geral de Marte e também avaliar possibilidades de fazer transportes de cargas e suprimentos até o planeta, o que seria o primeiro passo de uma futura colonização. Musk pretende dar mais detalhes sobre a missão no Congresso Internacional Astronáutico, em setembro.

Mas será que em tão pouco tempo a SpaceX vai estar pronta para viajar até Marte, mesmo em uma missão sem passageiros? A NASA prometeu que vai ajudar, oferecendo apoio técnico e todas as informações de missões anteriores até Marte. Em troca, eles querem os dados da decolagem, da viagem e da aterrissagem da nova missão.

Veja materia completa aqui: 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

QUEM TEM MAIS AMIGOS SENTE MENOS DOR, DIZ PESQUISA


Ter amigos não é só gostoso: é fundamental para a saúde. Vários estudos já comprovaram que a interação social é tão importante quanto manter uma alimentação saudável e fazer exercícios físicos, e que ela previne doenças cardiovasculares e até te deixa mais bonito.
Agora, uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acaba de revelar mais um benefício da amizade: ela cria maior tolerância à dor.

Na experiência, 100 pessoas com idades entre 18 e 34 anos completaram um questionário sobre personalidade e estilo de vida - com perguntas do tipo se elas eram fitness ou não, se tinham uma alimentação balanceada, se o trabalho era estressante.

Depois, os participantes descreveram seus círculos sociais, estimando o número de amigos mais e menos próximos.

E aí, para testar a parte da dor, cada pessoa teve que fazer um agachamento na parede - aquele em que você apoia as costas retas na parede, dobra as pernas até noventa graus e permanece na posição, com tudo tremendo, por um tempo determinado.

As pessoas que disseram ter um círculo maior de amigos conseguiram permanecer mais tempo na posição torturante - mesmo comparadas às que haviam descrito um estilo de vida mais fitness e saudável nos primeiros questionários. 

O resultado tem uma explicação científica: o truque é a endorfina. Em situações prazerosas - como estar entre amigos -, ou em situações de exaustão e dor física - como puxar pesos na academia -, esse neurotransmissor é liberado pelo corpo.

Você conhece a sensação: é aquele relaxamento gostoso, que faz você sentir que está tudo bem.

A endorfina funciona como um analgésico natural, bloqueando os caminhos da dor nos nossos neurônios - daí a relação entre amizade e dor encontrada no estudo: quanto mais amigos, mais endorfina o corpo libera, e menos dor a pessoa sente. 

Evolutivamente falando, estar perto de outros seres humanos é fundamental para o nosso desenvolvimento e para a nossa sobrevivência. Por isso, quando interagimos socialmente, nosso corpo dá um recompensa, que é uma dose de endorfina.

Daqui para a frente, os cientistas de Oxford pretendem continuar explorando esse mecanismo de recompensa, com o objetivo de aplicá-lo no combate à depressão e à fobia social - doenças relacionadas ao mau funcionamento dos neurotransmissores. 

E aí, já viu seus amigos essa semana? 

terça-feira, 26 de abril de 2016

CIENTISTAS RUSSOS INVENTAM CADEIRA DE RODAS GUIADA POR PENSAMENTOS E EMOÇÕES



A cadeira de rodas do futuro será guiada pelos pensamentos e pelas emoções do usuário, que não deverá mover nem um só dedo para se deslocar, segundo um protótipo projetado por um grupo russo de especialistas em robótica.

"Criamos um mecanismo que é capaz de ler o que a pessoa pensa e aonde ela quer ir, não aonde ela diz querer ir ou aonde indica sua mão", explicou à Agência Efe Gleb Urvanov, cientista do Instituto de Engenharia e Física de Moscou.

A cadeira inteligente criada pelos engenheiros russos se adapta às características do usuário, assim como a utilizada há dois anos pelo cientista britânico Stephen Hawking.

VEJA AQUI MATERIA COMPLETA: 

segunda-feira, 25 de abril de 2016

VOCÊ SABIA QUE O EXÉRCITO ‘AJUDOU’ NA INVENÇÃO DE SALGADINHOS TIPO CHEETOS?







Origem do queijo é muito incerta: enquanto alguns falam que ele foi criado por volta do ano 3.000 a.C., outros acreditam que ele pode ser muito mais antigo, datando de 8.000 a.C. Porém, uma coisa não mudou nesse tempo todo, que é o preparo básico desse alimento.

Para nós fabricarmos um queijo, basicamente necessitamos coalhar o leite, o que normalmente é feito através da sua acidificação com uma cultura bacteriana. Depois disso, uma enzima é inserida nessa mistura, transformando o leite em soro e coalhada. Essa enzima pode vir do estômago dos bezerros (ECA!) ou até mesmo ser produzida em laboratório.

O tipo de processamento, o tipo de enzima e o tempo de preparo são algumas das etapas que formam os diferentes tipos de queijos. Entretanto, normalmente não é possível armazenar esse tipo de produto por muito tempo – a gordura derrete e faz a maior lambança, principalmente no verão.

Se você consegue imaginar isso ao deixar uma fatia de queijo fora da geladeira em sua casa, imagina então como era isso no começo do século passado? O armazenamento era ainda mais complicado. Por isso, dois suíços vieram com uma ideia nova: sais de fusão. Derreter os queijos e misturar com esses sais criou um produto novo, capaz de resistir a altas temperaturas por muito mais tempos.

Criando o salgadinho
Esse novo derivado tinha a vantagem de poder ser feito até mesmo com restos de queijos que sobravam nas máquinas de cortes. Ao pasteurizar esses produtos, as bactérias usadas no início de sua fabricação eram “inativadas”, dando uma vida mais longa ao produto. Isso fez muito sucesso com o exército norte-americano na Primeira Guerra Mundial.

Já na Segunda Guerra, era preciso armazenar muito mais comida – principalmente em navios. Assim, a maiorias dos alimentos passava por um processo de desidratação. Com isso, o queijo virava uma espécie de pó, impossível de ser reconstituído formato original, mas que era muito útil para dar sabor em alimentos cozidos ou assados.

Com o fim da guerra, inúmeros carregamentos do exército dessa “ração” de queijo seriam inutilizados. Pensando em reaproveitar o que era possível, as várias toneladas de pó de queijo foram revendidas a preços muito baixos para empresas alimentícias, que souberam reaproveitá-las muito bem.

Por fim, em 1948, a Frito Company colocou no mercado o primeiro salgadinho à base desse pó de queijo. Foi misturada farinha de milho com o laticínio desidratado, gerando a base dos diferentes tipos de cheetos que comemos hoje em dia. E você sabia que é difícil não amar o salgadinho?





domingo, 24 de abril de 2016

O LADO PERIGOSO DA IOGA




Um novo livro gera polêmica ao divulgar que a milenar prática indiana pode causar contusões graves e até danos cerebrais. Quando a ioga pode machucar?


O jornalista americano William Broad, de 60 anos, fez carreira escrevendo sobre armas nucleares e segurança nacional. Depois de 40 anos praticando ioga, resolveu pesquisar sobre a atividade que lhe trouxe benefícios, mas que também se mostrou perigosa – ele levou meses para se recuperar de um mau jeito nas costas causado por uma postura. 

O resultado da investigação de cinco anos é o livro The science of yoga (A ciência da ioga). A obra foi lançada nos Estados Unidos na semana passada, mas causou polêmica antes mesmo da publicação. OThe New York Times (NYT), jornal americano para o qual Broad trabalha, divulgou um trecho que desfaz, segundo o autor, um dos mitos que envolvem a milenar prática indiana: que a ioga é uma atividade segura. No texto, Broad enumera lesões relatadas a ele por instrutores ou documentadas por médicos em estudos. Os prejuízos à saúde vão de dores musculares excruciantes a rompimentos de tendões, de problemas na coluna a lesões cerebrais (com direito a paralisia de parte do corpo). São revelações suficientes para preocupar o mais zen dos iogues, quem dirá nós, simples amadores, que nos equilibramos em poses nas horas vagas.

No livro, Broad conta a história de Glenn Black, um instrutor americano famoso pela moderação e pelos cuidados nos exercícios. Black se diz convencido, depois de uma vida dedicada à ioga, de que a prática não é para todos. “É preciso olhar a ioga de uma perspectiva diferente”, diz Black. Ele passou recentemente por uma cirurgia de cinco horas para fixar vértebras de sua coluna, abalada pela prática.


Veja aqui a matéria completa:

sexta-feira, 22 de abril de 2016

SOLIDÃO DEMAIS FAZ MAL À SAÚDE






tom cruise animated GIF



É possível ser feliz sozinho? Talvez. Mas parece que a sua saúde está mesmo em risco quando você se isola. Entenda por quê.

É importante tirar um tempo só para você. Mas ficar sozinho, all by yourself, o tempo todo pode ter impactos terríveis - como aumentar as chances de ataques cardíaco ou derrames, diminuir a expectativa de vida e piorar a sua imunidade. Sério mesmo.

O estudo mais recente que liga a solidão a problemas de saúde foi realizado em conjunto pelas universidades de York, Liverpool e Newcastle, na Inglaterra. Por meses, eles acompanharam o dia a dia de 181 mil pessoas, e descobriram que as que eram mais solitárias tinham mais problemas cardíacos e de circulação. A conclusão foi que quem vive sem amigos e longe da família tem 30% mais chances de ter um ataque cardíaco ou um derrame. 

De acordo com a pesquisa, isso acontece porque as pessoas mais solitárias tendem a cultivar hábitos nocivos, como fumar, beber e não praticar esportes. Mas outros estudos já explicaram essa relação de uma forma mais orgânica: ter amigos diminui o nível de cortisol(hormônio ligado ao estresse) no organismo,  o que minimiza os riscos de sofrer de problemas do coração. 

Além disso, a solidão pode afetar a produção de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do corpo, que compromete a imunidade. Osono também piora, porque quando isolados, ficamos alerta o tempo todo e acabamos acordando por qualquer coisa - e dormir menos, como já sabemos, é péssimo para a saúde. 

A Fundação Britânica do Coração, porém, não concorda com os números dos pesquisadores de York, Liverpool e Newcastle. Para a Fundação, não há como ter certeza se outros fatores influenciaram os resultados. Mas os impactos da solidão na saúde não são só teoria: eles já foram provados antes. Em 2012, uma pesquisa concluiu que morar sozinho corta, em média, 4 anos da vida das pessoas. E tem mais: entre jovens solitários, o risco de morte é 9% maior do que o de idosos que têm amigos. Outra prova de que morar sozinho faz mal vem da Universidade de Chicago, que afirma que isso mata mais do que a obesidade - e tem o mesmo efeito que fumar 15 cigarros por dia ou ser alcóolatra. Não tem como fugir: a solidão realmente faz mal à saúde.

Então, pelo amor da sua saúde, aproveite o próximo final de semana e troque a TV por um encontro com seus amigos. 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

EM 2018, VOCÊ VAI PODER VIAJAR EM UM TREM INVISÍVEL





Mas para isso será preciso viajar até o Japão. Um trem coberto de painéis refletores promete se esconder por entre as paisagens de Tóquio e seus arredores

O primeiro trem invisível deve fazer sua primeira viagem no Japão em até dois anos. Kazuyo Sejima, arquiteta vencedora do Pritzer, considerado o Nobel da arquitetura, promete criar um design que se adapta tão bem à paisagem ao redor que será difícil perceber que ele está lá.

Como? Bem, o trem será todo coberto por painéis superrefletores de luz e microespelhos. Assim, refletirá toda a paisagem externa, misturando-se a ela, como se fosse um camaleão. Será bem difícil perceber que ele está passando por ali.

Embora a ideia seja inovadora, não exige tanto tempo assim para virar realidade. Isso porque nenhum trem será construído do zero. A equipe de arquitetos japonesa reaproveitará os trens já existentes da linha expressa Red Arrow, da empresa Seibu Railway, que liga Tóquio a cidades próximas. 

Só que passarão por algumas reformas. A começar pelo formato: o design deles sera mais arredondado, como uma bala de revólver. E toda a parte externa será revestida pelos tais painéis, que os transformarão em espelhos gigantes. 

A parte interna também vai mudar. A ideia é que as cabines se pareçam com a sala da sua casa, com sofás e mesas bem mais confortáveis do que os ambientes de trens tradicionais.
A rota será a mesma por onde já passam os trens da linha Red Arrow: das montanhas de Chichibu até o supercolorido e iluminado centro de Tóquio. Só que, ao invés de manchar a paisagem, vão se mesclar a ela.

O novo design é parte da comemoração dos 100 anos da Seibu Railway. Logo nas primeiras viagens, em 2018, o veículo vai percorrer mais de 178 km ao redor do Japão.




domingo, 17 de abril de 2016

SALETE LIEVEN VISITA AS OBRAS SOCIAIS DE IRMÃ DULCE





Salete Fatima Jacobi Lieven nasceu em 10 de novembro de 1966, em Maripá (PR). Atu-almente, reside em Posto da Mata (BA). É formada em Letras pela UNEB – Universi-dade do Estado da Bahia -, com especialização em Gestão Educacional, como também em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. É professora e vice-diretora do colégio estadual Professora Jane Assis Peixoto. Foi redatora do jornal A voz (Município Nova Viçosa/BA) por cinco anos.

Salete participou da Antologia Solilóquio lançada pela Cogito Editora com participação de Lucymar Soares na organização  em 2015. Esse novo ano Salete integra a Antologia Memórias, uma organização do Blog da  Gaivota ( Lucymar Soares). 

Hoje, 17 de abril, aproveitamos a presença de nossa amiga e parceira Salete  e fomos visitar as obras sociais irmão Dulce o que a deixou impressionada com os detalhes e história  de Dulce - Mãe dos Pobres.


Registramos alguns desses momentos: 






















Foto: Lucymar Soares/Lena Filha

sábado, 16 de abril de 2016

PROJETO BAHIAS INTEMPORAIS DISCUTE PRODUÇÃO CULTURAL DA BAHIA





Foto: Sidney Rochart

Terá início, no próximo dia 12 de abril, no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, em Vitória da Conquista, o projeto “Bahias Intemporais”. A primeira atividade será a oficina “Tropifagia: do Caos ao Corpo", ministrada por Isaura Tupiniquim, que acontece durante três dias. Na oficina, a partir de canções contemporâneas e outras mais antigas, busca-se trazer para o corpo, através de movimentos, a noção plural da expressão artística da Bahia. O projeto “Bahias Intemporais” conta com o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

O “Bahias Intemporais” tem duas linhas de pensamento: a primeira busca ampliar a noção que se tem sobre a produção cultural contemporânea da Bahia, revelando uma cena plural em termos de linguagem e estilos, e a segunda diz respeito à importância histórica da Bahia para a concepção de cultura nacional. A programação do “Bahias Intemporais” contempla ações em Salvador e Vitória da Conquista, de abril a junho, incluindo oficinas, debates e apresentações de música e dança, com nomes como Jorge Mautner, Ana de Oliveira, Cláudia Cunha, Caim, Pirombeira e a Cena Tropifágica.

Em Salvador, a primeira ação acontece no dia 16 de abril, com a mesa de diálogo "Torquato Neto: Inconformismo e Poesia", com a presença de Ana de Oliveira e Cláudia Cunha. O encerramento será no dia 11 de junho, em show de Jorge Mautner e Cena Tropifágica, com participação de Mariella Santiago. As atividades do projeto acontecem no Cine-Teatro Solar Boa Vista

A primeira edição do “Bahias Intemporais” tem curadoria do artista Thiago Pondé, que afirma: “Em 2011, no Rio de Janeiro, durante encontro entre a Cena Tropifágica e Jorge Mautner, uma frase dita por Mautner funcionou como a mola propulsora para o nascimento do projeto: A Bahia é o umbigo do Brasil”. No contexto do projeto, a frase de Mautner fundamenta Salvador como primeira capital da República e, portanto, local que está presente na gênese do que é denominado como cultura brasileira, a exemplo da cultura afro, da imagem de baiana associada à Carmen Miranda, do tropicalismo, das canções praieiras de Caymmi, da bossa nova de João Gilberto, entre outras referências.

Na prática, "Bahias Intemporais" funciona como uma plataforma artística de formação e circulação de trabalhos autorais multilinguagem, que se dividem em quatro eixos curatoriais: Intercâmbio Cultural, Experimentação Artística, Baianidade e Brasilidade. “Essa pluralidade de Bahias e a capacidade de ser inovadora no que diz respeito à arte, irrompe na motivação do projeto”, acrescenta o curador.


Programação completa: www.cenatropifagica.com 


SERVIÇO


VITÓRIA DA CONQUISTA
Oficina "Tropifagia: do Caos ao Corpo", ministrada por Isaura Tupiniquim :: 12 a 15 de abril :: Terça a quinta das 14h às 17h / 16 de abril :: Sexta as 14h: Mostra de Resultado da oficina



SALVADOR
Mesa de Diálogo "Torquato Neto: Inconformismo e Poesia", com a presença de Ana de Oliveira e Cláudia Cunha.: 16 de abril :: Sábado às 15h:

Sobre o Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – Criado em 2005 para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo de Cultura é gerido pelas Secretarias da Cultura e da Fazenda. O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito publico ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada. O FCBA está estruturado em 4 (quatro) linhas de apoio, modelo de referência para outros estados da federação: Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos; Eventos Culturais Calendarizados; Mobilidade Artística e Cultural e Editais Setoriais.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

POLA RIBEIRO - “CULTURA, COMUNICAÇÃO E CONJUNTURA POLÍTICA” EM SALVADOR



Pola Ribeiro participa de roda de conversa sobre “Cultura, Comunicação e Conjuntura Política” em Salvador

O secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura, Pola Ribeiro, participa da Roda de Conversa “Cultura, Comunicação e Conjuntura Política - Desafios e perspectivas”, na próxima quarta-feira (20.04), às 19h, no Museu de Arte da Bahia (MAB), em Salvador. A ação é uma iniciativa da Representação Regional do MinC – Bahia e Sergipe, com apoio do MAB. 

O secretário vai tratar do novo ciclo de gestão da Secretaria do Audiovisual (SAv/MinC), que passa pelo audiovisual, “mas também converge para a comunicação pública, em uma realidade social na qual o acesso aos meios de produção de conteúdo é uma prática comum da maioria dos cidadãos brasileiros”, segundo ele.

O novo ciclo da SAV envolve o fortalecimento de parcerias institucionais com outros órgãos e entidades – como a Associação de Comunicação Educativa Roquete Pinto (ACERP), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), os Ministérios da Educação e das Comunicações, a Empresa de Cinema e Audiovisual de São Paulo  (SP Cine) –, além do diálogo com a Ancine e demais estruturas do MinC (Secretarias e vinculadas).

A ideia é reunir um público interessado no debate da comunicação e da cultura e também preocupado com os desafios e as perspectivas no cenário político atual. A entrada é gratuita. 

Roda de Conversa
“Cultura, Comunicação e Conjuntura Política - Desafios e perspectivas” com Pola Ribeiro
Quando: 20/04
Horário: 19h
Onde: Museu de Arte da Bahia - MAB
End: Av Sete de Setembro 2340, Corredor da Vitória, Salvador - Bahia

Informações:
71.34176918



MINHA AVÓ ERA PALHAÇO! - O FILME





Racismo, machismo e a longa luta de um palhaço pelo papel principal no espetáculo circense são os assuntos discutidos no documentário “Minha avó era palhaço!”. O filme narra a desconhecida trajetória do palhaço Xamego, personagem criada pela negra atriz Maria Eliza Alves dos Reis, nas décadas de 1940 a 60, e a sua longa história no Guarany, circo de família tradicional – inaugurado no início do século XX.

O palhaço entrava no picadeiro ao som da sanfona de Luiz Gonzaga, de cujo baião herdou o nome de seu personagem.

O filme foi realizado pela família do Xamego, os Alves dos Reis Gabriel, sob o comando das cineastas Ana Minehira e Mariana Gabriel. Mariana é a neta da grande atriz Maria Eliza e recebeu o Prêmio Funarte Caixa Carequinha de 2014, pelo projeto de pesquisa intitulado “Xamego, a primeira palhaça negra do Brasil”

Com 52 minutos de emoção e ineditismo, o filme baseado na pesquisa é o resultado visual de entrevistas, encontros, leituras, consultas virtuais e a organização de fotos antigas com curiosos trajes circenses dos séculos XIX e XX. Sem contar interessantes registros super 8 da atriz caricata que animava festas da família até alguns anos antes de falecer, em 2007, aos 98 anos.

A pesquisa e as gravações duraram mais de um ano. E a equipe responsável envolveu-se cada vez mais pelo tema deste palhaço-mulher que de dia era a mãe que amamentava os filhos (teve nove) e à noite era o homem-Xamego, o palhaço que alegrava e seduzia com suas pilhérias, seus cachorros e gatos amestrados, e seus musicais hilários.

Os trabalhos percorreram as cidades de São Paulo, Ribeirão Preto, Sorocaba, Campinas, Santo André e Rio de Janeiro.

O documentário “Minha avó era palhaço!” está inscrito em festivais de cinema nacionais e internacionais.

Viva Xamego!




MINHA AVÓ ERA PALHAÇO


Sinopse 
O documentário “Minha avó era palhaço”  conta em 52 minutos a trajetória artística da primeira palhaça negra do Brasil, Maria Eliza Alves dos Reis: "o" palhaço Xamego. A grande atração do Circo Guarany no início da década de 40.


Ficha Técnica: 
Direção e Roteiro : Mariana Gabriel e Ana Minehira
Produção e pesquisa: Daise Gabriel, Roberto Salim Gabriel e Mariana Gabriel
Direção de Fotografia: Thyago Ribeiro, Rui Ogawa, Rafael Reis e Caio Mancini
Montagem: Paulo Henrique Motta e Guga Pacheco
Finalização: Guga Pacheco
Trilha Sonora: Geórgia Cynara




quarta-feira, 13 de abril de 2016

IRMA GALHARDO APRESENTA O PROJETO TOCANTINS POÉTICO E LENDÁRIO EM SALVADOR





A Biblioteca Pública do Estado da Bahia, nos Barris recebe nesta quinta-feira, dia 14 de abril, a parir das 17h, o Projeto Tocantins Poético e Lendário, aprovado no Edital nº 03/ 2014 - Bolsa de Fomento à Literatura da DLLLB/FBN/MinC, da escritora Irma Galhardo. 

A autora, que registra a cultura tocantinense em formato de versos, apresentará declamações dos seus livros nas rodas de conversas, divulgando e valorizando a cultura tocantinense, bem como, promovendo intercâmbio cultural com diferentes pessoas nas seguintes capitais: Salvador, Goiânia, Belém, São Luís, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, João Pessoa, Fortaleza e Belo Horizonte. 


Entre as ações estão declamações, interação da escritora com o público e sorteios de livros, além de doações para acervos das bibliotecas contempladas. Em Salvador, contará com a participação especial dos escritores Carlos Souza Yeshua, Miriam de Sales Oliveira e Valdeck Almeida de Jesus. 

Irma Galhardo é escritora, cordelista e contadora de histórias. Tem cinco livros publicados e vários prêmios por editais. É membro da Academia Palmense de Letras no Tocantins e membro correspondente de algumas Academias de Letras do Brasil. Participou oficialmente de Salões do Livro na Suíça e na Itália e realizou o “Projeto Caravana de Lendas”, maior projeto de livro e leitura do Tocantins. Irma também participou do Dicionário de Escritores contemporâneos da Bahia. 





Mais informações: 



segunda-feira, 11 de abril de 2016

NO FUTURO, TALVEZ VOCÊ RECEBA O ÓRGÃO DE UM PORCO






Babuínos sobreviveram quase 3 anos com corações de porcos - e esse pode ser o primeiro passo para os transplantes entre espécies diferentes

Parece coisa de ficção científica - e daquelas bem malucas -, mas é possível que órgãos de porco substituam partes humanas em transplantes. Cientistas do Instituto Nacional de Saúde de Bethesda, nos EUA, conseguiram manter corações suínos funcionando dentro de babuínos por mais de 500 dias, sem rejeição - um tempo recorde para este tipo de experiência.

No estudo, foram analisados cinco primatas: cada um deles teve um coração de porco ligado às próprias veias. Não foi um transplante propriamente dito, porque os órgãos dos babuínos foram mantidos em funcionamento junto com os novos. Mas a ideia da pesquisa era justamente observar e evitar os mecanismos de rejeição, um dos maiores empecilhos desses procedimentos.

Para barrar essa resposta imunológica, os cientistas modificaram geneticamente os órgãos suínos antes de implantá-los, para apagar os genes de porco que poderiam causar problemas. Os babuínos também receberam, durante todo o experimento, doses de imunossupressores - drogas que servem para impedir a rejeição em transplantes. Os órgãos de porco funcionaram por cerca de 10 meses e só começaram a falhar quando os cientistas diminuiram os imunossupressores. Mas tudo correu tão bem que um dos primatas continuou com os dois corações batendo por mais de 500 dias.

O experimento foi um primeiro passo na direção dos transplantes interespécies - chamados de xenotransplantes -, e o principal objetivo dos cientistas era checar a possibilidade de órgãos de animais serem transplantados em seres humanos. É por isso que esses dois bichos foram escolhidos para o estudo: eles são parecidos conosco. Babuínos têm uma organização corporal que lembra muito a nossa, e porcos possuem vários traços genéticos em comum com a gente - a pele sem pelos, o nariz protuberante, o "branco do olho" e os cílios, por exemplo.

Mas se a ideia é que esses xenotransplantes sejam possíveis em humanos, os médicos vão precisar solucionar alguns problemas. Primeiro, a pessoa que recebesse o órgão animal teria que tomar imunosupressores pelo resto da vida e a dose necessária para manter tudo nos conformes ainda não foi definida. Segundo, não se sabe se o coração de porco sozinho seria forte o suficiente para manter uma pessoa viva - já que, no estudo, os babuínos contavam também com o próprio coração para bombear o sangue.

Os cientistas vão continuar estudando para resolver essas questões. O próximo passo é tentar um transplante completo de um coração suíno para um babuíno, tirando o órgão do primata e subistituindo-o pelo novo. Além disso, os médicos precisam testar os níveis necessários da droga para manter o sistema imunológico tranquilo e favorável - permitindo que coração de porco funcione sozinho.

domingo, 10 de abril de 2016

CONTO ESCRITO POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SURPREENDE EM CONCURSO LITERÁRIO JAPONÊS




A premiação sempre aceitou textos compostos por máquinas, mas esta é a primeira vez que um deles é aprovado em uma das fases da competição


"O computador, dando prioridade à busca pela própria felicidade, parou de trabalhar para os humanos". É assim que termina o conto "Konpyuta ga shosetsu wo kaku hi" ("O Dia em que um Computador Escreveu um Conto"), escrito por uma inteligência artificial com a ajuda de cientistas humanos. Apesar de não ter levado o grande prêmio, o texto passou na primeira fase do concurso literário Nikkei Shinichi Hoshi, no Japão, e tem levantado a dúvida: será que os computadores são capazes de criar?

A resposta é: ainda não. Mas estamos quase lá. Hoje, nenhuma inteligência artificial tem autonomia suficiente para criar um trabalho artístico por vontade própria, como os humanos podem fazer. Por isso, o computador "autor" japonês teve um empurrãozinho de pesquisadores da Universidade do Futuro em Hakodate.

Os cientistas selecionaram palavras e frases que seriam usadas na narrativa, e definiram um roteiro geral da história, que serviria como guia para a inteligência artificial. A partir daí, o computador criou o texto combinando as frases e seguindo as diretrizes que os cientistas impuseram.

O Nikkei Shinichi Hoshi, que está em sua terceira edição, sempre aceitou trabalhos escritos por "não humanos" - ou seja, por programas e inteligências artificiais (e este fato se torna ainda mais legal sabendo que Shinichi Hoshi, escritor que dá nome ao prêmio, era autor de ficção científica).

O processo deste ano analisou 1.450 contos - 11 deles escritos com inteligência artificial. Esta foi a primeira vez que um texto composto por um computador passou na primeira das quatro fases do concurso. O juízes não sabem de antemão quais textos são escritos por humanos e quais são feitos por computadores, o que mostra que o conto estava bem escrito. "O Dia" só não passou para as próximas etapas porque, de acordo com os juízes, os personagens não foram muito bem descritos, embora o texto estivesse estruturalmente impecável.  

A ideia dos cientistas de Hakodate é continuar desenvolvendo a criatividade da AI para que ela se pareça cada vez mais com a humana. Simular esse tipo de resposta é difícil, porque o computador precisa ter, primeiro, um banco de dados vasto vinculado a uma programação específica para cada tipo de projeto - escrita, pintura, música, desenho e por aí vai.

Alguns passos já foram dados nessa direção: existem programas que escrevem textos informativos sobre economia e esportes, cujas informações são mais diretas, como resultados de competições ou variações na cotação de bolsas de valores. Pesquisadores nos Estados Unidos também têm desenvolvido programas geradores de discursos políticos, que também seguem uma lógica linear e repetitiva. 

sábado, 9 de abril de 2016

TOCAR PARTES ÍNTIMAS DE ROBÔS DEIXA HUMANOS EXCITADOS



Estímulo físico foi muito maior do que ao tocar em mãos e pescoço

Robôs devem se tornar uma presença cada vez mais rotineira nos próximos 5 anos. Mas que tipo de relação eles terão com os humanos? Uma experiência da Universidade de Stanford mostra que vemos robôs como iguais - e tocá-los nas partes íntimas nos deixa tanto excitados quanto constrangidos.

Um robô, de aparência humana, foi programado para pedir que os voluntários colocassem a mão em 13 partes diferentes do seu corpo robótico. Durante o experimento, os participantes passaram por um estímulo muito maior ao tocar o robô onde estariam as partes íntimas do que ao encostar em áreas mais neutras como mãos e pescoço.

A pesquisa media o nível de excitação dos participantes através da resposta galvânica da pele. Isto é, analizavam quão bem o corpo conduzia energia elétrica. Faz sentido, tomar um susto, ter que cumprir uma tarefa difícil ou sentir emoções fortes levam a um leve aumento na capacidade da pele de conduzir eletricidade. Essa reação é percebida principalmente nas mãos e nos pés, onde há uma maior concentração de glândulas écrinas que produzem suor. Essas glândulas são sensíveis tanto a estímulos físicos quanto psicológicos (é por isso que algumas mãos suam em situações de nervosismo - ou de excitação sexual). Com o aumento da transpiração, aumenta também a condutividade dessas glândulas na pele. Enquanto os voluntários tocavam o robô com uma das mãos, um equipamento avaliava a condutividade da outra mão, medindo o nível de excitação.

Os robôs, desenvolvidos pela produtora Aldebaram Robotics, possuem uma anatomia que lembrava a humana, mas sem muito detalhes. Ele era coberto de plástico, sem nenhuma textura ou mudança de temperatura que justificassem uma reação inconsciente dos participantes.

Além da excitação corporal, os participantes também demoraram mais para obedecer ao pedido do robô quando deveriam tocar áreas mais íntimas. Isso pode significar que aplicamos as mesmas regras sociais do contato entre humanos ao tocar os robôs.

Esse código social não se resume apenas às regiões sexuais. Quanto mais inacessível era a parte do corpo que o participante tinha de tocar, mais forte a reação emocional ao pedido. Quando o robô pediu que os participantes tocassem seus olhos, eles também hesitaram, exatamente como fariam se tivessem que tocar um olho humano.

Para Jamy Li, um dos líderes do projeto, entender o impacto físico e emocional de robôs em humanos é importante para o desenvolvimento da robótico. "Nosso trabalho mostra que as pessoas reagem a robôs de uma forma primitiva e social", comentou. "Essa pesquisa terá implicações tanto para o design de robôs quanto para o estudo da teoria de sistemas artificiais".

sábado, 2 de abril de 2016

LUÍS PIMENTEL MINISTRA OFICINA LITERÁRIA EM SALVADOR


O escritor baiano radicado no Rio de Janeiro desde 1975, Luís Pimentel, ministra pela primeira em Salvador, sua tradicional Oficina Literária de Prosa & Verso, nos dias 20 e 21 de maio (sexta - à noite e sábado - durante o dia). 

O curso prático é destinado a escritores com alguma experiência, autores iniciantes, candidatos a escritores, ou mesmo a quem deseja, apenas, adquirir uma boa formação sobre a literatura e os seus principais representantes. 

O escritor Luís Pimentel vem a Salvador através de uma parceria com o jornalista Carlos Souza Yeshua, que coordenará a oficina e será também o responsável pelas inscrições. 

Os interessados em participar dessa introdução a “Formação do Escritor” devem fazer contato através do e mail: [email protected] ou 71 9 8122-7231, para obter as informações completas sobre o valor do investimento. A carga horária será de nove horas, com direito a certificado. As vagas são limitadas!

Durante as aulas, os participantes receberão orientação de como elaborar roteiros de leitura, gerais e específicos de obra de autores de ficção, de poesia e de textos infanto-juvenis, de acordo com a sua vocação literária, além de vivenciar exercícios temáticos para o desenvolvimento da escrita criativa de cada um. 

Aos oficinandos – aqueles interessados na prática literária – cabe à feitura de um texto literário, encomendado no primeiro dia para ser lido no segundo dia da oficina, em prosa ou poesia, a partir de tema livre ou sugerido pelo professor, para leitura, discussão e comentários em grupo. Será priorizado o estudo de autores nacionais.

Luís Pimentel - É jornalista, escritor e dramaturgo. Formado em Comunicação Social, é roteirista de televisão formado no Primeiro Curso de Autor-Roteirista da Rede Globo (onde atuou depois, como redator, em vários programas humorísticos).  Trabalhou em diversas redações de jornais e revistas do Rio de Janeiro (Jornal do Brasil, O Dia, Extra, Bundas, Opasquim21, entre outros) e tem mais de 50 livros publicados, entre contos, poesia, ficção infanto-juvenil, textos de humor e textos teatrais.

Por sua obra literária já recebeu diversos prêmios nacionais, como o Literatura Para Todos, do MEC; Prêmio Cruz e Souza, da Fundação Cultural de Santana Catarina; e Prêmio Nacional de Dramaturgia Cidade de Belo Horizonte. Luís Pimentel ministrou e ministra oficinas literárias em diversas instituições no Rio de Janeiro (Estação das Letras, Centro Cultural da Light, Espaço Telezoom etc), em Feiras e Bienais por vários estados brasileiros.

SERVIÇO:
O quê: Oficina Literária - Prosa & Verso, com o escritor Luís Pimentel.
Onde:  Em Salvador / BA.
Quando: Dias 20 e 21 de maio de 2016 (sexta - à noite e sábado - durante o dia).
Investimento: Consultar o organizador. 
Informações: (71) 98122-7231 / [email protected] / http://carlossouza.zip.net/

PROJETO DE LEI QUE CRIA A PRIMEIRA EMPRESA ESTADUAL DO AUDIOVISUAL É ENTREGUE A ALBA PELO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

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