40 projetos serão contemplados nas áreas de
linguagens artísticas, culturas populares e identitárias, feiras e festivais
Os editais visam fomentar e incentivar a
diversidade cultural e artística, peculiar à capital baiana, a partir do acesso
aberto e irrestrito aos programas de financiamento público, sem priorizar
determinados bairros ou instituições.
"A cultura de Salvador está muito concentrada na faixa que vai da Pituba ao Campo Grande. E os editais querem, justamente, abrir esse apoio cultural para a cidade como um todo", enfatizou Fernando Guerreiro, presidente da Fundação Gregório de Matos - FGM, entidade à frente da coordenação do programa.
Pluralidade
Ao todo, serão investidos R$ 1,2 milhão para contemplar 40 projetos, divididos por categorias. Linguagens artísticas (artes visuais, circo, dança, audiovisual, teatro e literatura) fica com a maior ‘fatia’, R$ 840 mil. Depois, culturas populares e identitárias somam R$ 240 mil. E festivais, mostras e feiras de arte totalizam R$ 120 mil. Serão selecionados quatro projetos por eixo, no valor de R$ 30 mil cada.
"Há uma demanda grande dos grupos de periferia. Então, nesse momento, é importante atender a mais gente. Por isso, preferimos diminuir a verba por projeto para poder contemplar uma maior quantidade", disse Guerreiro.
O critério principal de seleção fica por conta da inovação e criatividade, mas não só de ideias, também de abrangência e alcance popular. "Além da questão artística, que é importantíssima, serão priorizados projetos de grupo e projetos que ocupem a cidade de forma criativa e em espaços não convencionais", pontuou Fernando Guerreiro.
"A cultura de Salvador está muito concentrada na faixa que vai da Pituba ao Campo Grande. E os editais querem, justamente, abrir esse apoio cultural para a cidade como um todo", enfatizou Fernando Guerreiro, presidente da Fundação Gregório de Matos - FGM, entidade à frente da coordenação do programa.
Pluralidade
Ao todo, serão investidos R$ 1,2 milhão para contemplar 40 projetos, divididos por categorias. Linguagens artísticas (artes visuais, circo, dança, audiovisual, teatro e literatura) fica com a maior ‘fatia’, R$ 840 mil. Depois, culturas populares e identitárias somam R$ 240 mil. E festivais, mostras e feiras de arte totalizam R$ 120 mil. Serão selecionados quatro projetos por eixo, no valor de R$ 30 mil cada.
"Há uma demanda grande dos grupos de periferia. Então, nesse momento, é importante atender a mais gente. Por isso, preferimos diminuir a verba por projeto para poder contemplar uma maior quantidade", disse Guerreiro.
O critério principal de seleção fica por conta da inovação e criatividade, mas não só de ideias, também de abrangência e alcance popular. "Além da questão artística, que é importantíssima, serão priorizados projetos de grupo e projetos que ocupem a cidade de forma criativa e em espaços não convencionais", pontuou Fernando Guerreiro.
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