Alfredo
Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua
invenção também está iluminando o mundo.
Em
2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital
Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a
solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para
isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma
pequena quantidade de cloro.
Nos
últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve
atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'.
Mas
afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do
sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
"Adicione
duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por
causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor",
explica Moser.
Moser
protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha
com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia
d'água.
"Você
deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se
chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro
detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
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