Valdeck Almeida de Jesus |
Novos tempos
Valdeck Almeida de
Jesus
Agora o Conselho
Estadual de Cultura pode começar a respirar e, comprovadamente, se dizer
representante da classe artística. Pela primeira vez desde a sua criação, dos
idos dos Anos de Chumbo. Não desmerecendo o papel relevante, e necessário, na
fase de transição, desempenhado por todos os conselheiros que fizeram parte da
última gestão. Democracia é o vento que precisa soprar por todos os cantos.
“O grupo que se afasta participou ativamente,
ao longo dos últimos dois anos, das atividades do Conselho, discutindo a
política cultural do estado e contribuindo para aprimorar a legislação que
orienta as ações do poder público no campo da cultura. Destaco a convivência
entre os Conselheiros e a presença de representantes das cidades do interior no
Conselho, tornando-o mais democrático e abrangente. Destaco ainda o esforço de
todos, no sentido de trazer para nossas discussões, sempre que possível, os
pensamentos e os anseios dos vários segmentos da sociedade”. Juraci Dórea
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