Clique na foto para ampliá-la:
O Núcleo Experimental de Jornalismo – Nujor, do Centro Universitário Estácio da Bahia, realiza no próximo dia 09 de maio, às 18 horas, o Talk Show Enfrentamento ao Machismo e Combate ao Feminicídio na coordenação de Antoniella Devanier.
O Núcleo, formado por alunos da instituição, idealizou o evento como forma de conscientização em massa, para que todos os públicos, de formação étnica, psico, sociológica, educacional, religiosa, profissional dentre outros, estejam atentos para diferenciar os casos de violência doméstica, e saber agir, para que mulheres percebam que estão sendo apoiadas e acolhidas, como também as diversas formas que possam pedir ajuda.
O objetivo do evento é que sirva como lembrete para a comunidade, que não será tolerado nenhum tipo de preconceito e nenhum ataque físico, e para reeducar nossos ouvintes, acerca do machismo, um levantar de bandeira para apoio, e, lutar pela causa, com profissionais da área da saúde mental, educação, segurança e política, mostrando que é sim possível lutar, onde pisar, e que essa luta não acaba com uma simples batalha ganha, pois ainda existe muito que suportar, mas, o objetivo de toda a produção, direção e coordenação responsáveis pelo bate papo é fazer parte da desconstrução de pré-conceito e vencer a guerra instaurada contra o gênero.
O evento contou com a presença da Subtenente do Comando de Policiamento Regional da Capital Central, Aline Ramos, da Diretora de Comunicação da União Nacional dos Estudantes, Nágila Maria, da Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio da Bahia, Beatriz Ceccato, e da Secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude, Rogéria Santos.
Aconteceram intervenções culturais como peças teatrais, danças, poesias, dentre outros.
O Talk Show foi realizado no Auditório do S1 do Centro Universitário Estácio da Bahia, no Campus Gilberto Gil localizado na Rua Xingu – Stiep, Salvador Bahia.
Além das palestrantes, teve a presença e atuação do grupo The Best Dance, os atores Matheus Souza, Ludmila Souza e Renata (abordaram uma encenação de um relacionamento abusivo que ia da violência verbal a física) e a poeta Laís Munik se apresentou com um texto itinerante autoral.
