Quando falamos sobre criogenia, que é a técnica de preservação à base de nitrogênio, é normal pensarmos na aplicação desse método a seres humanos como um prato cheio para histórias deficção científica. A ideia de congelar pessoas mortas para que voltem à vida no futuro é muito bizarra, e, justamente por isso, a escritora chinesa de ficção científica Du Hong fez questão de ser pioneira nesse campo.
Determinada, ousada, criativa e com coragem para gastar suas economias, Du Hong decidiu congelar seu cérebro depois de sua morte, para que, futuramente, a Ciência possa tentar trazê-la de volta à vida. A grande questão nesse sentido é que isso nunca foi feito antes e, por mais que a criogenia exista, a ideia de trazer um cérebro de volta à vida, depois de anos congelado, intriga cientistas.
Além de difícil, o processo de criogenia é extremamente caro. No caso de Du Hong, só para congelar seu cérebro a escritora precisou desembolsar uma pequena fortuna equivalente a R$ 475 mil. Após a morte da chinesa, que faleceu aos 61 anos em maio deste ano em decorrência de um câncer no pâncreas, seu órgão pensante foi imediatamente retirado de seu corpo e, em seguida, conservado em nitrogênio a -196 °C. Para que ela “ressuscite”, a Ciência ainda precisa desenvolver novas técnicas relacionadas à criogenia.
Saiba tudo aqui:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe, opine, colabore, construa. Faça parte desse "universo".