Graças à ciência, o chocolate do futuro não irá derreter nas suas mãos. Pesquisas atuais estão trabalhando para desenvolver chocolates que permaneçam sólidos em temperaturas mais altas do que as suportadas hoje. "Entre cinco e dez anos, chocolates resistentes ao calor serão mais importantes do que chocolates premium", disse um analista da Euromonitor à Bloomberg.
Empresas de alimentos já buscaram diversas maneiras de fazer essas mudanças. Um dos jeitos mais populares é modificar a gordura usada na produção. Essa corrida por chocolates de alta temperatura envolve diversos competidores. Entre aqueles que já mostraram algum avanço está a Barry Callebaut, da Suíça.
Após anos de pesquisas, a empresa afirma ser capaz de produzir chocolates que continuam sólidos em ambientes que estejam a até 38 graus. Esse valor é cerca de quatro graus a mais do que a média atual.
Outra gigante da área que diz ter feito progressos é a Nestlé. Ela foi ainda além. Em três anos, a empresa espera ser capaz de produzir e distribuir em larga escala um chocolate que fica a até 40 graus sem amolecer. "Desde que os chocolates começaram a surgir, empresas têm trabalhado em produtos que você pode comer onde e quando quiser, independentemente da temperatura", disse Karen Skillicorn, chefe do departamento de chocolates da Nestlé, à Bloomberg.
Outras competidoras estão na mesma corrida, como a Mondelez (que diz ter um chocolate que aguenta até 50 graus) e a Mars Inc. (com chocolates que suportam até 38 graus). Para essas empresas, essa é uma disputa essencial. Previsões apontam para um crescimento de 50% do mercado de chocolates até 2019 na Ásia-Pacífico, América Latina, Oriente Médio e África. Caso você não tenha notado, são todos lugares que atingem altas temperaturas.
Por outro lado, o mercado da Europa ocidental e América do Norte, deve crescer apenas 15% no mesmo período. Quem conseguir desenvolver essa tecnologia antes, portanto, terá vantagens sobre seus competidores em uma mercado em grande expansão.
Empresas de alimentos já buscaram diversas maneiras de fazer essas mudanças. Um dos jeitos mais populares é modificar a gordura usada na produção. Essa corrida por chocolates de alta temperatura envolve diversos competidores. Entre aqueles que já mostraram algum avanço está a Barry Callebaut, da Suíça.
Após anos de pesquisas, a empresa afirma ser capaz de produzir chocolates que continuam sólidos em ambientes que estejam a até 38 graus. Esse valor é cerca de quatro graus a mais do que a média atual.
Outra gigante da área que diz ter feito progressos é a Nestlé. Ela foi ainda além. Em três anos, a empresa espera ser capaz de produzir e distribuir em larga escala um chocolate que fica a até 40 graus sem amolecer. "Desde que os chocolates começaram a surgir, empresas têm trabalhado em produtos que você pode comer onde e quando quiser, independentemente da temperatura", disse Karen Skillicorn, chefe do departamento de chocolates da Nestlé, à Bloomberg.
Outras competidoras estão na mesma corrida, como a Mondelez (que diz ter um chocolate que aguenta até 50 graus) e a Mars Inc. (com chocolates que suportam até 38 graus). Para essas empresas, essa é uma disputa essencial. Previsões apontam para um crescimento de 50% do mercado de chocolates até 2019 na Ásia-Pacífico, América Latina, Oriente Médio e África. Caso você não tenha notado, são todos lugares que atingem altas temperaturas.
Por outro lado, o mercado da Europa ocidental e América do Norte, deve crescer apenas 15% no mesmo período. Quem conseguir desenvolver essa tecnologia antes, portanto, terá vantagens sobre seus competidores em uma mercado em grande expansão.
http://super.abril.com.br/ideias/chocolate-do-futuro-nao-ira-derreter-nas-maos
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