Franklin Gomes |
A lua derramou sobre mim a sua luz de prata
Iluminando os meus olhos como eles nunca foram
Mas não cegava, a sua luz demente
Misteriosamente mostrava-me o amor
O amor em forma de beleza infinda
De uma pequena morena, um rosto de menina
Que roubava a cena quando ali passava
Lançava-me o perfume que dela exalava
Oh lua, que és bela, minha mulher de prata
Te admiro ao longe, em sua paz eterna
E o seu encanto é o que me faz crescer
E desejar o brilho que vejo em você.
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