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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

5 INFORMAÇÕES QUE TODO PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO DEVERIA SABER


Se a faculdade ensinasse tudo o que a gente precisa saber, todos os colegas de sala seriam bem-sucedidos e a gente não veria tantos erros sendo publicados na imprensa. A verdade é que algumas práticas deveriam ser sempre observadas pelos profissionais de comunicação, pois, todos os dias vemos alguém cometendo algum deslize. Confira 5 informações que todo profissional de comunicação deveria saber.

Confirme suas informações 
Não existe apuração em excesso. É preciso checar e rechecar sempre, e mesmo assim, dado o grande volume de notícias publicadas, algum erro sempre vai passar. Mesmo os mais importantes veículos de imprensa já grafaram o nome do prefeito de Belo Horizonte com acento (o correto é Marcio Lacerda, não Márcio). Na pressa ou na preguiça, Thiago vira Tiago e vice-versa; mil vira milhão, suspeito vira acusado e assim por diante. Duvide de todas as suas certezas; antes de publicar, verifique mais uma vez como se grafa Schwarzenegger.

Jornalismo é aprendizado
Nossas redações cada vez mais enxutas estão proporcionalmente cada vez mais cheias de editores encostados, do tipo que, por terem coberto certa editoria por muito tempo, pensam saber de tudo e portanto não têm mais nada a aprender. Terminam por tocar o trabalho sempre da mesma forma. Acontece que o líder do mercado cai de posição, bons restaurantes fecham, museus são reformados, as capitais dos países mudam e as modas também. O mercado de comunicação exige não só uma mente aberta a aprender e aprimorar as tarefas diárias, mas, acima de tudo, curiosidade intelectual sobre o mundo ao nosso redor. Se você não está aprendendo algo novo a cada fechamento, você está fazendo isso errado.

Por cento não é ponto percentual
O candidato X tinha 22% das intenções de voto na pesquisa do Instituto A. Uma semana depois, o Instituto B mostra esse mesmo candidato com 20% das intenções de voto. É certo dizer que "ele caiu 2%"? É triplamente errado. Primeiro, não se comparam pesquisas de institutos diferentes; segundo, o candidato teria caído dois pontos percentuais, e não 2% (tal queda seria imperceptível); terceiro, uma "queda" dentro da margem de erro é chamada de oscilação. Se você não domina o vocabulário básico sobre pesquisas, não está apto para falar delas e muito menos escrever a respeito.

Não divulgue consensos errôneos
Por lidar com uma grande variedade de assuntos, o jornalista é o profissional mais vulnerável ao terrível senso comum. Para reduzir essa fraqueza, os jornalistas podem começar pela lista de crenças errôneas comuns na Wikipedia, como a de que vikings usavam capacetes com chifres, Napoleão era baixinho (tinha 1,69 metro), ou a ideia de que a imagem de Papai Noel foi criada pela Coca-Cola.

Não se precipite
Na ânsia do furo ou da novidade, profissionais de comunicação já cometeram as maiores barbaridades. Até recentemente, alguns políticos brasileiros eram citados em jornais como sendo membros do MD (Mobilização Democrática), partido que na verdade nem chegou a existir. São também notórias as notícias sobre jogadores de futebol que fecharam contratos com o clube X que nunca se concretizaram. É ótimo noticiar primeiro, mas o objetivo é noticiar certo.  

E então, o que achou de nossa lista? Alguma vez já cometeu algum deslize por falta de atenção? Compartilhe com a gente e vamos aprender um pouco mais!

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