Empresário comprou apartamento em SP para
lutar por memorial, que considera abandonado
Toda terça-feira, o empresário Roberto Silva,
de 57 anos, segue uma rotina. Ele vai ao aeroporto de Congonhas, na zona sul da
capital paulista, para aguardar o Voo JJ3054 —renomeado JJ3046 —, que faz a
rota Porto Alegre (RS) - São Paulo (SP). Ele observa o desembarque e procura,
entre os passageiros, alguém que não vai chegar.
Beto, como é chamado pelos familiares, é pai
da comissária Madalena, uma das 199 vítimas do acidente Airbus A320 da TAM,
ocorrida em julho de 2007. Mais de seis anos após a tragédia, uma das maiores
da aviação brasileira, ele ainda tenta assimilar o que aconteceu.
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