Sandro Sussuarana,
Evanilson Alves e Alaíde Santana chagaram à capital paulista para lançar o
livro “O diferencial da Favela: Poesias Quebradas de Quebrada” (Editora Galinha
Pulando) e participar de saraus e encontros culturais na terra da garoa.
No dia 24 de agosto, das 14 às 16 horas, o trio esteve no estande da União Brasileira de Escritores (UBE-SP), onde lançou o livro e deu a voz com recital de poemas do grupo e de autores que inspiram o Sarau da Onça como Sérgio Vaz e GOG. Aliás, Sandro e Sérgio Vaz, juntamente com Zezé Olukemi (ilustrador do livro da onça), estarão na Festa Literária da Chapada Diamantina, na Bahia, em setembro próximo.
No dia 24 de agosto, das 14 às 16 horas, o trio esteve no estande da União Brasileira de Escritores (UBE-SP), onde lançou o livro e deu a voz com recital de poemas do grupo e de autores que inspiram o Sarau da Onça como Sérgio Vaz e GOG. Aliás, Sandro e Sérgio Vaz, juntamente com Zezé Olukemi (ilustrador do livro da onça), estarão na Festa Literária da Chapada Diamantina, na Bahia, em setembro próximo.
A onça correu solta na
cidade. Desde o dia 20 de agosto que os representantes do Sarau da Onça têm
participado da cena cultural do sudeste e fazendo sucesso por onde passa.
Ciceroneado por Vinícius Almeida, coordenador nacional do Conselho Nacional da
Juventude – Conjuve e APN’s (Agentes de Pastoral Negro), Sandro, Evanilson e
Alaíde foram ao Sarau da Cooperifa onde recitaram e se encontraram com Sérgio
Vaz; depois, deram uma palinha junto com o Coletivo A Rua na Praça Roosevelt,
durante o debate sobre “Ditadura Militar ontem e hoje e o Fim da Polícia”,
fizeram intervenção poética no CEU Tiquatira, participaram da Caminhada
Nacional contra a Violência e o Extermínio de Negros, na Avenida Paulista; na
sexta-feira palestraram sobre a cena cultural periférica e o Sarau da Onça, com
participação de Valdeck Almeida de Jesus e Rodrigo Ciríaco, no Centro Cultural
da Penha, a convite de Ana Carolina.
E no meio do caminho,
tinha um poeta, tinha um escritor, tinha um amigo, tinha um afeto. Em todas as
encruzas sempre havia um abraço. Alan da Rosa, Édson Neres, Akins Kintê, GOG,
Mel Duarte, e tantas outras estrelas da Constelação de Artistas da Palavra, em
encontros na rua, na caminhada, no metrô; onde quer que a onça passasse era
abraçada, acariciada, reconhecida e aplaudida. Se tem uma família que se
respeita, acolhe a quem chega, supera tudo em nome do amor à arte, esta família
se chama Sarau da Onça. Dessa vez, o pulo da onça foi da Sussuarana para a
maior cidade do Brasil. É disso que estou falando!
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