Douglas admitiu ter transado com cerca de 100 corpos
O Condado de Hamilton, nos Estados Unidos, pode ser processado porque um funcionário donecrotério “abusou sexualmente” de três cadáveres femininos na época em que trabalhava no local.
Kenneth Douglas, atualmente com 60 anos, foi condenado, em 2012, a três anos de prisão, por fazer sexo com os corpos de Karen Range, Charlene Appling e April Hicks. No entanto, em depoimento ele afirmou ter tido relações sexuais com cerca de 100 mortas enquanto trabalhava no turno da noite do necrotério entre 1976 e 1992, geralmente sob efeito de álcool e drogas.
No entanto, um júri decidiu esta semana que os supervisores do necrotério falharam “de forma imprudente e arbitrária” em fiscalizar Douglas, já que evidências apontam que eles estavam cientes de que o empregado bebia e fazia sexo com as mulheres durante o trabalho. De acordo com a esposa do funcionário, ela havia relatado ao diretor que o marido cheirava a sexo quando ela o pegou no trabalho. No entanto, o profissional pediu para ela parar de ligar.
Charlene, 23 anos, estava grávida de seis meses quando foi estrangulada em 1991. April 24 anos, caiu de uma janela do terceiro andar e morreu de traumatismo craniano em 1991. Karen, 19 anos, foi assinada por um vendedor ambulante em 1982, seu corpo foi dilacerado e quase decapitado.
Os casos só vieram à tona em 2008, quando um exame de DNA do sêmen encontrado em Karen confirmou que Douglas havia feito sexo com seu corpo enquanto ele aguardava a autópsia. O teste foi feito depois que David Steffen admitiu tê-la matado, mas negou o estupro. Esta é a quarta vez que o condado é processado por não proteger os corpos no necrotério.
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