O Jornalista Carlos Conrado entrevista o Escritor português Antonio Sanches
Antônio Sanches |
Aqui
uma parte da entrevista que o escritor
português Antonio Sanches concedeu ao jornalista Carlos Conrado. Você poderá
ler toda a entrevista no endereço abaixo.
Carlos Conrado – Boa tarde mestre amigo, paz e bem!
António Sanches – Boa tarde, paz e luz! Carlos, você na tarefa árdua de entender-me
para poder dissertar sobre o prefácio de Contrato de Esperança. Mestre é o meu
amigo! Eu sou um simples estudante. Conte-me, estou lhe dando muito trabalho
com a incumbência?
C.C – Quem é Antonio Sanches no contexto familiar?
A.S – Antonio José Sanches é um pai de família com quatro filhos, dois
angolanos do primeiro casamento e outros dois um brasileiro e outra portuguesa
do segundo casamento, além de duas filhas de criação que sempre me trataram
como pai. Hoje no terceiro Casamento, a união entre os filhos e o pai e as
respectivas mães é da maior harmonia. Por isto posso afirmar os meus os teus e
os nossos.
C.C – Como se dar o seu processo criativo? Como nascem os seus poemas,
contos, crônicas e suas belíssimas narrações?
A.S – O processo criativo nasce numa sequencia de dados que se
encontram na linha sequencial do consciente, criando a primeira base da
história que depois se vai desenvolvendo tal como a vida, ou seja, sem previsão
de curso e fim. Conforme as características da personagem e os caminhos onde
entra, assim se forma a trama e desenvolver dos acontecimentos.
Quando eu
escrevo a obra sinto a mesma surpresa do leitor, pois nunca sei o rumo que o
romance seguirá. A junção de todos os personagens e as suas atuações é que dita
o contexto e final da obra. Cada personagem tal como o autor tem os seus dias
bons e os mais surpreendentes, isto nos romances. Já nas crônicas a ideia base pretende sempre realçar algo, logo o inicio e o fim já existem quando se
começa a escrever. Os contos sendo um pouco como os romances precisam de mais
contenção para em mínimos espaços preencherem uma realidade plausível. Poesia é
uma regra geral, uma ação disparada por um estímulo, de ordem social, amorosa
ou satírica e constroem-se num processo que não sei definir, pois quando o
inicio ele vai de seguida sem eu me preocupar com as rimas, se as houver ou sem
ela, se for o caso. Se parar para pensar na construção do poema e na forma a
seguir, não haverá poema algum.
Entrevista
completa:
Obrigado pela divulgação, grande jornalista Cymar Gaivota! Paz e bem.
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