Fusca 1973 é o preferido de comerciante de Bebedouro que tem 9 carros.
Evento em Ribeirão Preto reuniu 600 modelos de várias cidades do Brasil
Engana-se quem pensa que por trás de um volante de um
carro cor-de-rosa está sempre uma mulher. Em Bebedouro,
SP, quem dirige o Fusca 1973, que tem como inspiração a Pantera Cor-de-Rosa, é
o comerciante Carlos Moreira. A mulher dele, a dona de casa Maria José Moreira
Castro, é simples passageira.
Neste domingo (17), um encontro
reuniu 600 Fuscas no Parque Permanente de Exposições em Ribeirão
Preto, SP. O presidente do clube California Volks, organizador
do evento, Thiago Pires, diz que 5 mil pessoas compartilharam um pouco da
famosa 'paixão nacional' despertada pelo veículo.
Entre os modelos estava o Fusca rosa
de Moreira. Segundo a mulher dele, a surpresa das pessoas ao descobrirem que um
homem é o verdadeiro dono do popular Fusca rosa é a diversão do casal. “Eu acho
o máximo”, diz Maria José.
Ideia
Participante da segunda edição do California Volks Brothers em Ribeirão Preto, o casal conta que a história do Volks rosa começou há cinco anos. Moreira afirma que queria dar de presente um carro à filha, hoje com 38 anos, e pensou em customizar um veículo. “O modelo 1973 foi o primeiro de uma série de Fuscas que eu comprei. Como o carro era para a minha filha, pensei em fazer um carro diferente e feminino”, diz.
Participante da segunda edição do California Volks Brothers em Ribeirão Preto, o casal conta que a história do Volks rosa começou há cinco anos. Moreira afirma que queria dar de presente um carro à filha, hoje com 38 anos, e pensou em customizar um veículo. “O modelo 1973 foi o primeiro de uma série de Fuscas que eu comprei. Como o carro era para a minha filha, pensei em fazer um carro diferente e feminino”, diz.
A repaginada no carro foi projetada
pelo próprio comerciante, desde a cor, passando pelo estofado em branco e rosa,
até os acessórios, adesivos e pelúcias da Pantera Cor-de-Rosa. Ao todo, foram
gastos R$ 8 mil para fazer com que o sonho se tornasse realidade. “Fiz tudo até
chegar do jeito que eu queria que ele ficasse”, conta Moreira.
Mas a ideia do comerciante em criar
um modelo exclusivo não agradou quem na opinião dele era a mais interessada: a
própria filha. “Quando eu cheguei para entregar o Fusca rosa ela me disse que
não andaria no carro. Acho que ela não gostou da ideia de andar num carro
chamativo e preferiu ficar com o Fox dela mesmo”, lembra Moreira.
O Fusca rejeitado, então, acabou
encontrando no criador seu verdadeiro valor. Hoje, ele é a coqueluche do
comerciante. “Eu tenho outros oito Fuscas, mas este é o meu xodó. Em todas as
exposições ele vai comigo. A diversão começa na viagem. Todo mundo quer
fotografar”.
Festa
De acordo com Moreira, a diversão fica ainda maior quando as pessoas descobrem que é o dono do carro. “Eles sempre perguntam se é a minha mulher a dona do carro. Quando eu digo que sou eu, as pessoas simplesmente não acreditam. Hoje mesmo veio um rapaz e me perguntou se esse carro era de mulher. Eu disse ‘claro que não, é meu mesmo’”, diverte-se.
De acordo com Moreira, a diversão fica ainda maior quando as pessoas descobrem que é o dono do carro. “Eles sempre perguntam se é a minha mulher a dona do carro. Quando eu digo que sou eu, as pessoas simplesmente não acreditam. Hoje mesmo veio um rapaz e me perguntou se esse carro era de mulher. Eu disse ‘claro que não, é meu mesmo’”, diverte-se.
Maria José que nem sempre assume a
direção do ‘Fusquinha’ diz que por todos os lugares onde o casal passa, o carro
vira uma sensação. “Eu acho muito engraçado ele [Moreira] sair dirigindo esse
carro tão diferente. Todos acham que ele é meu”.
Embora, o carro faça a festa do
casal, Moreira não descarta vendê-lo. “Ele vale uns R$ 20 mil. Se aparecer uma
boa proposta, acho que eu não recusaria. Faria outras pessoas felizes.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe, opine, colabore, construa. Faça parte desse "universo".