Foram sete edições ao longo de 15 anos. Por ele passaram referências de alto quilate do teatro contemporâneo internacional, como Ariane Mnouchkine, Eugênio Barba e Yoshito Ohno
Mais de 20 mil estudantes
e pesquisadores de artes cênicas puderam se reciclar a partir do contato direto
com essas e outras tantas figuras de peso. A relevância do Encontro Mundial de
Artes Cênicas, o Ecum, já era incontestável no Brasil e fora do país. Mas era
preciso mais. E foi aí que Belo Horizonte
saiu perdendo.
A falta de reconhecimento e apoio por parte
do poder público sobre a importância da realização de eventos voltados para o
pensar artístico na cidade, ainda que de modo muito especializado, fez
com que o Ecum não apenas se transferisse para São Paulo, mas incrementasse
ainda mais a programação. Inaugurou na capital paulista um calendário
permanente de ações voltadas para a formação e a reciclagem de profissionais do
teatro e da dança, além de uma ampla agenda de espetáculos.
O Ecum é um espaço de reflexão e intercâmbio entre artistas,
pesquisadores, professores, estudantes e interessados nos diversos campos das
artes cênicas. O diferencial é proporcionar encontro entre a reflexão e a
prática criativa, o pensamento e a ação, nas múltiplas etapas do processo de
criação.
Entre as ações desenvolvidas estão encontros internacionais bienais
com workshops, conferências, demonstrações de trabalhos, exposições e
apresentação de espetáculos.
Saiba em detalhe:
http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2013/02/22/noticia_arte_e_livros,140580/idealizado-em-bh-encontro-mundial-de-artes-cenicas-se-transfere-em-sa.shtml
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