domingo, 17 de fevereiro de 2013

AS EVOLUÇÕES DO CORPO HUMANO NOS PRÓXIMOS MIL ANOS


Se já fomos muito diferentes, segundo a Teoria da Evolução das Espécies, tudo indica que temos muito o que mudar devido às mudanças no padrão de vida do homem moderno, mais urbano e sedentário. 



O jornal britânico The Sun ouviu especialistas para tentar simular as mudanças que o corpo humano ainda pode sofrer no processo evolutivo dos próximos mil anos. Confira as conclusões:

- O homem de 3013 será mais alto, com média de altura a 1,80m a 2,10m, por conta das melhorias na nutrição e nos tratamentos médicos.

- Com o intestino mais curto, vamos absorver menos gordura e açúcar, uma consequência natural de nossa alimentação rica dessas substâncias e que pode ajudar no combate à obesidade.

- A fertilidade masculina continuará em queda e os homens terão testículos menores.

- Braços e dedos devem ficar mais longos para reduzir o esforço. Ao mesmo tempo, nervos das mãos e dos dedos ficarão mais extensos por causa do grande uso de aplicativos como teclados e touchscreen, que exigem maior coordenação entre os olhos e os dedos.

- O uso dos computadores pode reduzir o cérebro, já que a memória e diversas atividades que requerem raciocínio são executadas por eles. Chris Stringer, do Museu de História Natural britânico faz a previsão que contraria ficções científicas que previam grandes cérebros.

- Cary Cooper, da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, acredita que os olhos serão maiores, e as bocas, menores, o que fará a comunicação se focar em expressões faciais.

- Os dentes devem diminuir por causa da grande oferta de comida macia.
- Ter papo pode ficar mais frequente, por causa do acúmulo de gordura em várias gerações. “Nosso corpo foi projetado para comer menos e gastar mais energia do que o estilo de vida moderno requer”, disse o consultor e cirurgião plástico Rajiv Grover.

- Por conta das maneiras artificiais de controlar a temperatura e se aquecer, o homem deve ter o nariz mais padronizado e menos pelos no corpo. O uso intenso de aparelhos eletrônicos, no entanto, pode gerar mais rugas.



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