Pela
primeira vez cientistas brasileiros exumaram os
restos mortais de Dom Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, além de suas
duas mulheres, as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia.
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Os exames foram
realizados no Hospital das Clínicas de São Paulo e contaram com a ajuda de
especialistas da Faculdade de Medicina da USP.
A exumação
fez parte do trabalho de mestrado da arqueóloga e historiadora Valdirene do
Carmo Ambiel, que defendeu nesta segunda-feira sua dissertação no Museu de Arqueologia e Etnologia da
Universidade de São Paulo (USP). De acordo com Valdirene, os exames foram
realizados em 2012 – entre fevereiro e setembro.
Dom Pedro I media entre 1,66 m e 1,73 m e foi enterrado
com roupas de general. Ele teria fraturado quatro costelas do lado esquerdo ao
longo de sua vida, consequência de uma queda de cavalo e uma quebra de carruagem, o que
prejudicou um de seus pulmões e agravando uma tuberculose que causou sua morte
aos 36 anos, em 1834.
O próximo passo será recriar as
fisionomias, o modo de andar e até as vozes de Dom Pedro I, Dona Leopoldina e
Dona Amélia.
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