sábado, 27 de abril de 2013

APÓS BOATOS, PREFEITURA E GOVERNO GARANTEM SÃO JOÃO EM SALVADOR







O São João de Salvador está totalmente garantido! É o que garantem a Prefeitura e Governo do estado. Após a  polêmica envolvendo a realização dos festejos juninos em Salvador e a Copa das Confederações que entrou em discussão na cidade nesta quinta-feira (25). De acordo com uma publicação do jornal Tribuna da Bahia, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom) proibiu os festejos em alguns bairros da capital alegando ser uma determinação da Fifa, informação esta que foi negada pela Prefeitura de Salvador e Governo do Estado.

Por conta da grande divulgação e discussão criada em torno da informação, foi divulgada pela Prefeitura também nesta quinta, uma nota esclarecendo os boatos e garantindo a realização dos festejos na capital. O esclarecimento foi reforçado pelo secretário do Escritório da Copa em Salvador do Escritório da Copa em Salvador (Ecopa), Isaac Edington.


De acordo com Isaac, está sendo cumprido as determinações da Lei Geral da Copa. “Uma vez bem sucedidos, Salvador poderá se posicionar cada vez mais como uma cidade apta a receber novos eventos em inúmeras áreas. A cidade de Salvador está cumprindo rigorosamente o que determina a Lei Geral da Copa (Lei Federal nº. 12.663/12), no sentido de garantir a realização de todas as atividades previstas com pleno êxito. Assim, estamos  trabalhando intensamente para que a capital baiana se torne uma cidade cada vez melhor e seja ainda mais desfrutada por todos os soteropolitanos”, disse.



Também através de nota, a Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 (Secopa), informou que são improcedentes as especulações que vêm sendo veiculadas, com relação à proibição dos festejos juninos, pela FIFA, durante a Copa das Confederações da FIFA 2013. Além disso, confirmou que a programação já está sendo montada. 



Após esclarecimento, o jornal Tribuna da Bahia veiculou uma outra matéria sobre o assunto. Na publicação, a promotora pública Rita Tourinho afirma que entrou em contato com a superintendência da Sucom, que admitiu ter veiculado uma informação incorreta.

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