quarta-feira, 24 de abril de 2013

INSTITUTO BRITÂNICO ALERTA PARA RISCOS DE EXTINÇÃO DA RAÇA HUMANA






Uma equipe internacional de cientistas, matemáticos e filósofos do Instituto do Futuro da Humanidade, da Universidade de Oxford, está investigando quais são os maiores perigos contra a humanidade.

E eles argumentam em um texto acadêmico recém-divulgado, Riscos Existenciais como Prioridade Global, que autores de políticas públicas devem atentar para os riscos que podem contribuir para o fim da espécie humana.

No ano passado, houve mais textos acadêmicos lançados a respeito de snowboarding do que sobre a extinção humana.
O diretor do instituto, o sueco Nick Bostrom, afirma que existe uma possibilidade plausível de que este venha a ser o último século da humanidade.

Boas notícias primeiro

Mas primeiro as boas notícias. Pandemias e desastres naturais podem causar uma perda de vida colossal e catastrófica, mas Bostrom acredita que a humanidade estaria propensa a sabreviver.

Isso porque nossa espécie já sobrevieu a milhares de anos de doenças, fome, enchentes, predadores, perseguições, terremotos e mudanças ambientais. Por isso, as chances ainda estão a nosso favor.

E ao longo do espaço de um século, ele afirma que o risco de extinção em decorrência do impacto de asteróides e super erupções vulcânicas permanece sendo "extremamente pequeno".
Até mesmo as perdas sem precedentes autoimpostas no século 20, com duas guerras mundiais e epidemia de gripe espanhola, deixaram de prevenir a ascensão do crescimento da população humana global.

Uma guerra nuclear poderia causar destruição sem precedentes, mas um número suficiente de indivíduos poderia sobreviver e, assim, permitir, que a espécie continue.

Mas se existem todos esses atenuantes, com o que deveríamos estar preocupados?

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