O jornal Avvenire, publicado no Vaticano e ligado
à Igreja Católica, fez severas críticas ao filme Noé.
O épico dirigido pelo cineasta Darren Aronofsky e estrelado por Russell Crowe, no papel do profeta que
recebe uma mensagem divina e constrói uma arca para salvar sua família e um par
de cada espécie animal, foi chamado de "uma oportunidade perdida, um Noé
sem Deus".
O texto foi publicado pelo crítico Mimmo Muolo, que considerou o filme "estranho". De acordo com a análise do jornalista, Noé, o filme, se afasta muito da história descrita nos capítulos iniciais do livro de Gênesis. Para ele, o épico se perde em conceitos "ecológicos e esbarra no movimento da Nova Era, transformando o conto bíblico em uma chance desperdiçada". O jornal ainda afirmou que o filme de Aronofsky copia elementos de Gladiador, da franquia Harry Potter e da franquia O Senhor dos Anéis. O único elogio feito pela publicação foi relacionado ao apuro técnico de Noé, descrito como "visualmente potente".
Em março, foi noticiado que Darren Aronofsky, Russell Crowe e executivo Rob Moore, vice-presidente da Paramount, tentaram marcar uma reunião com o Papa Francisco, para que o pontífice pudesse assistir ao filme e abençoar a produção, mas o pedido foi rejeitado pelo Vaticano Entretanto, Aronofsky, Crowe e Moore receberam um convite oficial para acompanhar uma missa realizada pelo papa na Praça de São Pedro. "Diante da controvérsia em torno do filme, achei o convite do Vaticano bastante gentil", afirmou o ator posteriormente durante entrevista coletiva deNoé no Rio de Janeiro.
As críticas do jornal Avvenire entram no rol de polêmicas envolvendo Noé, que foi banido em diversos países do Oriente Médio e reprovado por espectadores de várias religiões em sessões-teste realizadas em 2013.
Apesar de tudo, Noé conquistou ótimas estreias nos Estados Unidos e no Brasil. Até agora, o filme já arrecadou mais de US$180 milhões nas bilheterias de todo o mundo.
O texto foi publicado pelo crítico Mimmo Muolo, que considerou o filme "estranho". De acordo com a análise do jornalista, Noé, o filme, se afasta muito da história descrita nos capítulos iniciais do livro de Gênesis. Para ele, o épico se perde em conceitos "ecológicos e esbarra no movimento da Nova Era, transformando o conto bíblico em uma chance desperdiçada". O jornal ainda afirmou que o filme de Aronofsky copia elementos de Gladiador, da franquia Harry Potter e da franquia O Senhor dos Anéis. O único elogio feito pela publicação foi relacionado ao apuro técnico de Noé, descrito como "visualmente potente".
Em março, foi noticiado que Darren Aronofsky, Russell Crowe e executivo Rob Moore, vice-presidente da Paramount, tentaram marcar uma reunião com o Papa Francisco, para que o pontífice pudesse assistir ao filme e abençoar a produção, mas o pedido foi rejeitado pelo Vaticano Entretanto, Aronofsky, Crowe e Moore receberam um convite oficial para acompanhar uma missa realizada pelo papa na Praça de São Pedro. "Diante da controvérsia em torno do filme, achei o convite do Vaticano bastante gentil", afirmou o ator posteriormente durante entrevista coletiva deNoé no Rio de Janeiro.
As críticas do jornal Avvenire entram no rol de polêmicas envolvendo Noé, que foi banido em diversos países do Oriente Médio e reprovado por espectadores de várias religiões em sessões-teste realizadas em 2013.
Apesar de tudo, Noé conquistou ótimas estreias nos Estados Unidos e no Brasil. Até agora, o filme já arrecadou mais de US$180 milhões nas bilheterias de todo o mundo.
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