Drosófilas com alteração genética conseguiram viver 25%
mais que outras.
Descoberta
pode ajudar a entender doenças similares, como o Alzheimer.
A manipulação de um gene ligado ao mal de Parkinson conseguiu prolongar
em 25% a vida de moscas-das-frutas ou drosófilas, aponta um novo estudo
publicado na segunda-feira (6) na revista "Proceedings of the
National Academy of Sciences" (PNAS), da Academia Americana de Ciências.
Segundo os autores, a descoberta poderá fornecer
importantes informações sobre essa doença degenerativa do sistema nervoso
central e o envelhecimento humano.
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