Ali C fundou empresa especializada em atender pesssoas que desejam dormir de conchinha (Foto: Reprodução/YouTube/New York Daily News) |
Ali C fundou empresa especializada
no serviço em Nova York (EUA).
Americana diz que, por mais que excitação seja 'normal', sexo é proibido.
Americana diz que, por mais que excitação seja 'normal', sexo é proibido.
Fundadora do “Cuddle U” em Nova
York, nos EUA, Ali C tornou o ato de “dormir de conchinha” um verdadeiro
negócio, e se considera a primeira profissional da região na arte de deitar ao
lado de seus clientes e confortá-los com carinho e uma boa conversa (veja o vídeo,
em inglês).
Em entrevista ao jornal “New York
Daily News”, a americana contou que começou seu negócio no fim do ano passado,
e que pouco depois seu escritório começou a ficar cheio de clientes
interessadas apenas em serem abraçadas por outra pessoa.
Ali C afirmou que possui mais de 30
clientes, e que cobra a partir de R$ 144 pelas sessões, incluindo pacotes
especiais de R$ 480 para ficar abraçadinho durante um filme, podendo alcançar
R$ 1.200 para quem deseja dormir a noite inteira de conchinha. “É uma posição
popular e confortável. Geralmente faço carinhos no cabelo, pescoço e rosto, o
que os clientes acham muito confortável”, explicou Ali.
O objetivo do serviço, sublinhou a americana,
é criar um ambiente com “energias amorosas, sem conotação sexual”, afirmando
que seus clientes ficam “muito vulneráveis” quando são abraçados e conversam,
principalmente quando passam por situações estressantes ou rompimentos
amorosos.
A mulher deixa explícitas as regras
em seu site oficial,
destacando que conversas durante a sessão são encorajadas mas que, mesmo
considerando que casos de excitação por sejam normais, visto que alguns
homens podem apresentar ereções durante o processo, contatos ou
comportamentos sexuais são totalmente proibidos.
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