Carlos Henrique, 37 anos, nasceu e morou em
Brasília até os sete anos de idade. Para quem não sabe, meu entrevistado é um
dos grandes sucessos do Instagram, onde foi recorde em 7 meses, alcançando mais
de um milhão de seguidores e se tornando um fenômeno nas redes sociais.
O
instagram é um aplicativo usado gratuitamente permitindo aos usuários tirar
fotos, aplicar um filtro e assim compartilhá-la nas rede sociais. O aplicativo
foi um projeto desenvolvido pelo brasileiro Mike Krieger e o norte-americano
Kevin Systrom, sendo possível compartilhar em redes sociais como Twitter,
Facebook, Tumblr e Foursquare.
Vamos saber um pouco mais sobre isso com o
especialista no
assunto Carlos Henrique.
Carlos Henrique, após os 7 anos de idade foi
morar onde?
Depois fui com meus pais para o Rio de Janeiro, onde estudei e me formei em Ciências Econômicas. Fiz uma série de pós-graduações nas áreas de Economia, Administração, Finanças, Direito Tributário, Energia e Meio Ambiente, inclusive no exterior. Comecei minha vida profissional no Setor de Energia Elétrica aos 19 anos e, com 24 anos, fui convidado para voltar a Brasília para trabalhar no Governo. Lá morei por mais oito anos e, em julho de 2008, retornei para o Rio de Janeiro, onde vivo até hoje. Atualmente trabalho no Setor de Energia, mas com atividades relacionadas à assessoria econômico-financeira em uma empresa estatal.
Depois fui com meus pais para o Rio de Janeiro, onde estudei e me formei em Ciências Econômicas. Fiz uma série de pós-graduações nas áreas de Economia, Administração, Finanças, Direito Tributário, Energia e Meio Ambiente, inclusive no exterior. Comecei minha vida profissional no Setor de Energia Elétrica aos 19 anos e, com 24 anos, fui convidado para voltar a Brasília para trabalhar no Governo. Lá morei por mais oito anos e, em julho de 2008, retornei para o Rio de Janeiro, onde vivo até hoje. Atualmente trabalho no Setor de Energia, mas com atividades relacionadas à assessoria econômico-financeira em uma empresa estatal.
Conte-nos sobre a sua paixão por fotografia.
Tenho diversos hobbies, sendo um deles a fotografia. Antigamente a usava apenas para registrar meus passeios, viagens, comemorações e festas. Sempre fui de tirar muitas fotos, tanto de amigos e familiares, quanto de animais, paisagens, objetos e autorretratos. Mas, com o tempo, fui desenvolvendo a curiosidade e meu olhar fotográfico, em busca de novos ângulos e abordagens diferenciadas sobre um mesmo tema. Também sou um cinéfilo de carteirinha. Adoro praticamente todos os gêneros de filme e tenho uma verdadeira coleção de DVDs e Blurays. Entretanto, com a importância que a fotografia tomou para mim neste último ano por conta do “Instagram”, deixei esse meu outro hobby em segundo plano por falta de tempo.
Tenho diversos hobbies, sendo um deles a fotografia. Antigamente a usava apenas para registrar meus passeios, viagens, comemorações e festas. Sempre fui de tirar muitas fotos, tanto de amigos e familiares, quanto de animais, paisagens, objetos e autorretratos. Mas, com o tempo, fui desenvolvendo a curiosidade e meu olhar fotográfico, em busca de novos ângulos e abordagens diferenciadas sobre um mesmo tema. Também sou um cinéfilo de carteirinha. Adoro praticamente todos os gêneros de filme e tenho uma verdadeira coleção de DVDs e Blurays. Entretanto, com a importância que a fotografia tomou para mim neste último ano por conta do “Instagram”, deixei esse meu outro hobby em segundo plano por falta de tempo.
Tudo começou nas redes sociais? Quando surgiu
o interesse em expor suas fotos?
Minha história nas redes sociais com
fotografia não é tão recente! Ela data meados de 2003, quando eu já colocava
minhas fotos no “Fotolog” e era seguido por muita gente. Eu adorava fazer
edições nas imagens e, na maioria das vezes, ficavam superinteressantes! Depois
dele veio o “Orkut”, onde até hoje tenho mais de 80 álbuns, com cerca de 5.000
fotos. Recordo-me que cheguei a ter mais de 10 perfis em função do limite de
1.000 amigos por conta. Na sequência, fui na onda do “Facebook” e “Twitter”,
mudando meu foco de fotografia para notícias. Nessas redes, controlei meus
posts fotográficos para evitar minha exposição pessoal. Uso mesmo para contato
com amigos e familiares e para compartilhar conteúdo.
Quando aconteceu o boom em relação as suas
fotos?
Foi em meados de 2012 quando entrei para o “Instagram”, abrindo minha conta @chbcdf, a convite de um conhecido. Passei uns 6 meses utilizando a rede apenas para acompanhar as fotos do cotidiano dos meus amigos e familiares, assim como faço com minha conta de “Facebook”. Não postava, tampouco havia um retrato no meu perfil. Por insistência dos amigos comecei a postar no dia 1º de janeiro deste ano. E, para preservar minha privacidade, optei por não colocar fotos do meu cotidiano. Apenas fotos de paisagem.
Foi em meados de 2012 quando entrei para o “Instagram”, abrindo minha conta @chbcdf, a convite de um conhecido. Passei uns 6 meses utilizando a rede apenas para acompanhar as fotos do cotidiano dos meus amigos e familiares, assim como faço com minha conta de “Facebook”. Não postava, tampouco havia um retrato no meu perfil. Por insistência dos amigos comecei a postar no dia 1º de janeiro deste ano. E, para preservar minha privacidade, optei por não colocar fotos do meu cotidiano. Apenas fotos de paisagem.
Está gostando da entrevista? Veja a entrevista compelta aqui:
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