Pelo menos é o que defendem algumas teorias
que defendem que a profissão de Jesus foi, na verdade, traduzida de maneira
errada. Saiba mais sobre essa teoria a seguir
Não interessa se você é católico ou faz parte
de qualquer outra religião. Não importa se você acredita na existência de Jesus
Cristo ou não. Independente de qualquer um desses fatores, uma coisa é verdade:
todos nós conhecemos a história do “filho de Deus”, não é mesmo?
Agora responda rápido: qual era a profissão
de Jesus? Ah, essa é fácil! Carpinteiro é a resposta certa, não é? Bem, de
acordo com alguns novos estudos a respeito da tradução da palavra grega
“tecton”, citada em Marcos, e escrita “tekton” em Mateus, os termos
descreveriam um profissional de serviços gerais.
Esses estudos sugerem que não só Jesus
trabalhava como o famoso “faz-tudo” como, ao que tudo indica, serviços
envolvendo marcenaria nem faziam parte do seu cotidiano. Contudo, é preciso
entender que ele não fazia apenas pequenos afazeres, mas também já foi citado
em serviços que envolviam projetos e construções de pontes, templos de pedras e
afins – trabalhos que talvez o rendessem, hoje, um futuro como arquiteto ou
engenheiro.
Certa vez, li que os marceneiros daquelas épocas ganhavam muito bem, e que a marcenaria era considerada uma profissão elitizada. Assim, a família de Jesus não era nada pobre... e acredito que as profissões do futuro serão estas: empregados domésticos, jardineiros, pintores de parede e, principalmente, os bons faz-tudo!
ResponderExcluirBom dia, bom final de semana!